Congresso
PEC da impunidade: Lira nega "blindagem" e pede respeito ao STF
Presidente da Câmara disse que espera "comportamento institucional firme" dos ministros da Corte
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), negou nesta 5ª feira (25 fev) que a proposta de emenda à Constituição 3/2021, conhecida como "PEC da Impunidade", "blinde" os parlamentares e pediu por respeito aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O líder do Centrão afirmou que espera que nenhum magistrado se pronuncie sobre as decisões da Casa, assim como ele não comentou a decisão da Corte sobre a prisão de Daniel Silveira (PSL-RJ).
"Respeito o Supremo. Tivemos uma semana passada difícil. Nós não comentamos decisão judicial, passamos a semana passada respeitosamente calados, trabalhando para que chegássemos ao fim como foi. Agora não posso falar sobre hipótese. Respeito os ministros, respeito o Supremo. O Legislativo da mesma forma merece respeito na sua atuação primordial que é legislar", disse em coletiva de imprensa.
'"Nesse aspecto de uma regulamentação de uma artigo constitucional não vejo onde o Legislativo esteja ofendendo e agredindo outro Poder", completou. Lira afirmou ainda que "prima pela independência e autonomia" das instituições democráticas e espera um "comportamento institucional firme, com nenhum pronunciamento de nenhum ministro".
"Respeito o Supremo. Tivemos uma semana passada difícil. Nós não comentamos decisão judicial, passamos a semana passada respeitosamente calados, trabalhando para que chegássemos ao fim como foi. Agora não posso falar sobre hipótese. Respeito os ministros, respeito o Supremo. O Legislativo da mesma forma merece respeito na sua atuação primordial que é legislar", disse em coletiva de imprensa.
'"Nesse aspecto de uma regulamentação de uma artigo constitucional não vejo onde o Legislativo esteja ofendendo e agredindo outro Poder", completou. Lira afirmou ainda que "prima pela independência e autonomia" das instituições democráticas e espera um "comportamento institucional firme, com nenhum pronunciamento de nenhum ministro".
Publicidade