Justiça
Ministro aposentado do STJ, Paulo Medina morre aos 79 anos por covid-19
Além do cargo no STJ, Medina foi vereador, juiz, advogado e professor
O ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina morreu em decorrência da covid-19 neste sábado (3.abr). Ele estava com 79 anos, e faleceu em Belo Horizonte (MG).
Uma homenagem ao ministro foi divulgada pelo presidente do STJ, Humberto Martins. O magistrado agradeceu pelos 9 anos em que Medina esteve no STJ, e prestou condolências à família em nome da Corte. "Que Deus, em sua infinita misericórdia, console a todos pela inestimável perda", disse em nota.
Paulo Medina é mineiro de Rochedo de Minas, e teve uma trajetória que passou por diferentes áreas. Ele foi vereador do município natal entre 1961 e 1965. Tendo se graduado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora no último ano do mandato.
Ele atuou como advogado de 1965 a 1968, tornando-se juiz localmente em 1985. Seis anos depois, tornou-se desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Coordenou diferentes associações de magistrados e, em 2001, tornou-se ministro do STJ, onde esteve até 2010.
Segundo a assessoria do Superior Tribunal de Justiça, o ministro também foi professor universitário nas faculdades mineiras: Universidade Federal de Juiz de Fora, Barbacena, Conselheiro Lafaiete e na Pontifícia Universidade Católica.
Uma homenagem ao ministro foi divulgada pelo presidente do STJ, Humberto Martins. O magistrado agradeceu pelos 9 anos em que Medina esteve no STJ, e prestou condolências à família em nome da Corte. "Que Deus, em sua infinita misericórdia, console a todos pela inestimável perda", disse em nota.
Paulo Medina é mineiro de Rochedo de Minas, e teve uma trajetória que passou por diferentes áreas. Ele foi vereador do município natal entre 1961 e 1965. Tendo se graduado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora no último ano do mandato.
Ele atuou como advogado de 1965 a 1968, tornando-se juiz localmente em 1985. Seis anos depois, tornou-se desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Coordenou diferentes associações de magistrados e, em 2001, tornou-se ministro do STJ, onde esteve até 2010.
Segundo a assessoria do Superior Tribunal de Justiça, o ministro também foi professor universitário nas faculdades mineiras: Universidade Federal de Juiz de Fora, Barbacena, Conselheiro Lafaiete e na Pontifícia Universidade Católica.
Publicidade