Governo
Bolsonaro quer ser o último a ser vacinado contra covid-19, diz Mourão
"É a forma de liderança dele", afirmou o vice-presidente
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse nesta 2ª feira (5.abr) que o presidente Jair Bolsonaro quer ser o último a ser vacinado contra covid-19. "É a forma de liderança dele", afirmou.
Aos 66 anos, Bolsonaro ainda não procurou um posto de vacinação do Distrito Federal para se imunizar, mesmo estando na faixa etária da Secretaria de Saúde. O vice Mourão já tomou a vacina. O general tomou a 1ª dose da coronavac e se tornou o terceiro do governo a ser imunizado.
Cultos e Missas
Ao chegar ao Palácio do Planalto,o vice-presidente Mourão defendeu um debate mais profundo sobre a liberação de cultos e missas. Esperando a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal, disse que o debate é importante para evitar aglomeração.
"Dependendo do espaço do templo vai gerar algum tipo de aglomeração", afirmou Mourão. "Se você tem uma igreja com um espaço bom ali você limita 20, 30 pessoas separadas, todo mundo de máscara obviamente, acho que a condições, agora templos apertados muita gente lá dentro é óbvio que não é conveniente", concluiu.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julga na 4ª feira (7.abr) a legitimidade da liberação de cultos e missas na pandemia. O pedido para análise do conjunto de ministros deve ser feito ainda nesta 2ª feira (5.abr) diante da controversa decisão de Kassio Nunes Marques, que autorizou as celebrações religiosas na tarde deste sábado (3.abr) -leia reportagem aqui.
Aos 66 anos, Bolsonaro ainda não procurou um posto de vacinação do Distrito Federal para se imunizar, mesmo estando na faixa etária da Secretaria de Saúde. O vice Mourão já tomou a vacina. O general tomou a 1ª dose da coronavac e se tornou o terceiro do governo a ser imunizado.
Cultos e Missas
Ao chegar ao Palácio do Planalto,o vice-presidente Mourão defendeu um debate mais profundo sobre a liberação de cultos e missas. Esperando a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal, disse que o debate é importante para evitar aglomeração.
"Dependendo do espaço do templo vai gerar algum tipo de aglomeração", afirmou Mourão. "Se você tem uma igreja com um espaço bom ali você limita 20, 30 pessoas separadas, todo mundo de máscara obviamente, acho que a condições, agora templos apertados muita gente lá dentro é óbvio que não é conveniente", concluiu.
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julga na 4ª feira (7.abr) a legitimidade da liberação de cultos e missas na pandemia. O pedido para análise do conjunto de ministros deve ser feito ainda nesta 2ª feira (5.abr) diante da controversa decisão de Kassio Nunes Marques, que autorizou as celebrações religiosas na tarde deste sábado (3.abr) -leia reportagem aqui.
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