Governo
Saúde informa que jamais suspendeu pagamentos de leitos de UTI
'O pedido solicitado à nobre ministra é injusto e desnecessário', afirma o Ministério em nota
A ministra Rosa Weber, do Supremo, determinou no fim de semana que o Ministério da Saúde custeie leitos de UTI para pacientes de covid-19 nos estados da Bahia, do Maranhão e de São Paulo. A decisão ocorreu após governadores recorrerem ao tribunal por falta de repasses federais em 2021.
Em resposta, o Ministério da Saúde divulgou nota informando que "não houve, em nenhum momento, desabilitação ou suspensão de pagamentos de leitos de UTI para tratamento de pacientes da Covid-19". Inclusive o ministério informa que no caso do novo coronavírus, a diária é dobrada no valor de R$ 1.600.
Segundo o documento, os pagamentos têm sido feitos e já foi solicitado, em janeiro, crédito extraordinário de quase R$ 3 bilhões à União para custear os leitos. "O recurso, liberado por meio de Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (25.fev), será repassado aos estados demandantes para pagamento de leitos em uso desde o mês de janeiro pelas unidades federadas".
O Ministério destaca ainda que simplificou a abertura de leitos, que não precisam mais de prorrogação. A nota conclui que "o pedido solicitado à nobre ministra é injusto e desnecessário, uma vez que o SUS vem cumprindo com as suas obrigações".
Em resposta, o Ministério da Saúde divulgou nota informando que "não houve, em nenhum momento, desabilitação ou suspensão de pagamentos de leitos de UTI para tratamento de pacientes da Covid-19". Inclusive o ministério informa que no caso do novo coronavírus, a diária é dobrada no valor de R$ 1.600.
Segundo o documento, os pagamentos têm sido feitos e já foi solicitado, em janeiro, crédito extraordinário de quase R$ 3 bilhões à União para custear os leitos. "O recurso, liberado por meio de Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (25.fev), será repassado aos estados demandantes para pagamento de leitos em uso desde o mês de janeiro pelas unidades federadas".
O Ministério destaca ainda que simplificou a abertura de leitos, que não precisam mais de prorrogação. A nota conclui que "o pedido solicitado à nobre ministra é injusto e desnecessário, uma vez que o SUS vem cumprindo com as suas obrigações".
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