Eleições

Primeiro debate na TV dá o tom do início da campanha

Enquanto Bolsonaro avança contra petista, Lula tenta defender governos do PT

O primeiro debate na TV, promovido pela Band e parceiros na noite deste domingo (28.ago), deu o tom do início desta campanha eleitoral. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) partiu para o confronto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o petista tentou defender os governos de seu partido. Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe D'Ávila (Novo) conseguiram apresentar propostas e colocaram os dois primeiros colocados em saias-justas ao longo do encontro.

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Bolsonaro, assim, acabou sendo um dos principais alvos, e voltou a enfrentar o tema de ataques a mulheres depois que criticou uma das jornalistas -- Tebet, Soraya, Ciro e Lula defenderam a repórter. O petista acabou na berlinda por causa dos casos de corrupção nos governos e, além das críticas de Bolsonaro, recebeu estocadas dos demais candidatos.

Confira abaixo como foi o debate:

Primeiro bloco

Felipe D'Ávila e Soraya Thronicke foram os primeiros a responderem perguntas. Os candidatos foram questionados sobre inflação. D'Ávila respondeu que "a economia brasileira está estagnada há mais de 20 anos" e que é preciso "cortar o desperdício da máquina pública". Já Soraya usou seu tempo para apresentar-se e elogiou a presença dos outros candidatos: "Não comparecer é um ato de covardia". Ela também defendeu a criação de um imposto único.

Na sequência, Tebet e Bolsonaro foram questionados sobre o clima de tensão no Brasil. A emedebista criticou o chefe do Executivo e disse que era preciso "trocar o presidente da República". "A harmonia dos poderes depende excessivamente de um presidente da República que saiba cumprir a Constituição e seu papel", afirmou. Já Bolsonaro negou ter problemas com outros Poderes, mas criticou, sem citar nomes, o "ativismo judicial" e a ingerência no Executivo: "Um ministro agora há pouco interferiu, mandando investigar, fazer busca e apreensão, entre outras barbaridades, um grupo de empresários".

Fechando a primeira rodada de perguntas, Ciro e Lula responderam sobre educação. O ex-presidente criticou a falta de dados do Ministério da Educação para mensurar o impacto da pandemia no ensino e atacou o atual governo: "Lamentavelmente, a educação foi abandonada nesse país". O pedetista exaltou o modelo de educação do Ceará, de onde foi governador, e fez ataques oblíquos a Lula e a Bolsonaro. "O descuido com a educação brasileira parece ser um projeto de governo", disse.

Na segunda parte do bloco, os candidatos fizeram perguntas entre si. Bolsonaro escolheu Lula e o questionou sobre corrupção. O ex-presidente respondeu que seu governo foi o que mais investigou casos de corrupção. Na réplica, Bolsonaro citou a delação do ex-ministro Antonio Palocci e disparou: "Seu governo foi marcado pela cleptocracia". Lula adotou a estratégia de relembrar dados de sua gestão e concluiu: "É o país que o atual presidente está destruindo [...] O país que eu deixei é o país que o povo tem saudade".

Ciro questionou Bolsonaro sobre economia. O presidente atribuiu a crise atual ao "fica em casa, a economia a gente vê depois". Reconheceu -- depois de negar ao longo da semana -- que há fome no Brasil, mas que "não é esse número exagerado". Também exaltou o Auxílio Brasil de R$ 600, "três vezes maior do que o PT dava lá atrás". O pedetista apresentou sua proposta de renda mínima e disse querer "encerrar essa disputa de quem é mais Papai Noel na véspera da eleição".

Felipe D'Ávila arguiu Ciro sobre educação. Para o ex-governador, o que existe nas escolas hoje, salvo exceções, é um "padrão do século 19", de "decoreba". O candidato do Novo defendeu o foco "no aprendizado do aluno" com enxugamento da máquina pública. Ciro respondeu defendendo uma "remuneração decente".

Questionada sobre saúde por Soraya Thronicke, Tebet voltou a atacar Bolsonaro, dizendo que ele "negou vacina no braço do povo" e não pegou sua moto para visitar um hospital ou uma família de vítima da covid-19. A candidata do União defendeu uma proposta liberal e disse: "O SUS sempre foi um orgulho para o povo brasileiro no caso da vacinação. No caso do atendimento, ele é muito mais bonito no papel do que na realidade". Tebet, na tréplica, prometeu atualizar a tabela SUS e citou o "orçamento secreto".

Lula perguntou sobre a questão climática a D'Ávila, que disse que a "retomada do crescimento econômico do Brasil depende de uma política ambiental que faça o país ser a primeira potência ambiental carbono zero". O ex-presidente, então, criticou o atual governo, citando o episódio do ex-ministro Ricardo Salles, que falou em "passar a boiada", e afirmou que "hoje as pessoas têm o Brasil como o país que não leva [essa questão] a sério". O candidato do Novo defendeu a preservação como questão econômica e defendeu o desenvolvimento sustentável: "Temos que acabar com essa dicotomia de que preservar o Brasil é mantê-lo no atraso".

Na última questão, Tebet perguntou sobre educação para Soraya, que prometeu "isentar de Imposto de Renda todos os professores" e pregou a valorização da classe. Também criticou o governo por não resolver o problema dos alunos fora de sala de aula durante a pandemia, citou o presidente de Portugal, que foi à TV para dar aulas, e disparou contra Bolsonaro: "A EBC passou esse tempo fazendo campanha para o presidente". A emedebista também cobrou valorização dos professores e disse que vai trabalhar com o ensino desde a educação de base: "Educação vai ser prioridade pela primeira vez na história do Brasil".

Segundo bloco

Depois de um primeiro bloco moderado, a segunda parte do debate foi marcada por ataques de Bolsonaro (PL) à jornalista Vera Magalhães, que compunha o quadro de entrevistadores, bem como a defesa da profissional da imprensa por parte das adversárias políticas, Tebet e Soraya Thronicke. A segunda etapa do evento também contou com uma troca de acusações mais acalorada entre Lula e seu ex-ministro Ciro Gomes.

Na sua vez de falar sobre a taxa de cobertura vacinal para a covid-19 no Brasil, Bolsonaro disparou à jornalista: "Não podia esperar outra coisa de você, eu acho que você dorme pensando em mim. Você tem alguma paixão por mim. Você não pode tomar partido em um debate como esse, fazer acusações mentirosas a meu respeito. Você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro."

O candidato à reeleição foi repreendido pela emedebista Simone Tebet. "Nós temos que colocar na cadeia quem agride a mulher brasileira, quem agride uma criança, quem agride um adolescente. Nós temos que dar exemplo. Exemplo que, lamentavelmente, o presidente não dá quando desrespeita as mulheres, quando fala das jornalistas, quando agride, ataca e conta mentiras, como acabou de fazer", disse Tebet.

Bolsonaro também foi recriminado por Soraya Thronicke (União Brasil) que o comparou aos petistas no que diz respeito à polarização política. "Eu não aceito esse tipo de comportamento e de xingamento. E acima de tudo, disseminar ódio entre os brasileiros e nos dividir. Nós dizíamos sempre, lá atrás, que o PT nos separava para continuar a manipular e manobrar todo mundo. Este governo está fazendo a mesma coisa, age da mesma forma", ressaltou Thronicke.

Em relação a Lula e Ciro, o petista foi questionado sobre como atrair o apoio do oponente. Respondeu com acenos ao pedetista, mas fez menção ao episódio em que ele foi para Paris no segundo turno das eleições de 2018 sem declarar apoio a Fernando Haddad contra Bolsonaro. 

Ciro respondeu que Lula é um "encantador de serpente" e disse atribuir a ele a existência de Bolsonaro: "Foi um protesto contra a devastadora crise econômica que o Lula e o PT produziram". Depois, o petista insistiu no caso de Paris e Ciro, com o microfone desligado, disse que ele não foi para a capital francesa, mas estava preso. Lula, então, afirmou que foi preso para não ganhar as eleições.

Lula reafirmou o diálogo e disse que ainda vai receber desculpas de Ciro pelas mentiras contadas durante a campanha. "Sou o único inocente que paga o preço de ser inocente", respondeu. 

Também houve espaço para o Auxílio Brasil. A primeira resposta dada por Bolsonaro com comentário do ex-presidente Lula foi sobre as políticas de transferência de renda. Bolsonaro salientou o aumento do valor nos programas do atual governo, como o Auxílio Brasil. Também afirmou que vai manter o valor do benefício no ano que vem. "Dentro da responsabilidade fiscal", declarou. 

O presidente ainda ressaltou o voto contrário de senadores e deputados federais do PT às propostas do governo de aumentar o auxílio emergencial para R$ 600. Lula apontou que a manutenção do auxílio emergencial para o ano de 2023 não está na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano. Classificou como mentira as afirmações do presidente. "Adora citar números absurdos que nem ele acredita", descreveu Lula. 

A tréplica de Bolsonaro reforçou o diálogo nas casas legislativas para driblar a LDO. "Eu tenho contatos com lideranças da Câmara [dos Deputados], podemos procurar algo mais concreto para garantir o Auxílio Emergencial de R$600 no ano que vem", disse o atual presidente.

Terceiro bloco

No terceiro bloco, os presidenciáveis voltaram a fazer perguntas entre si. Tebet apontou episódios de Bolsonaro contra mulheres e perguntou: "Por que tanta raiva das mulheres?". O presidente disse que foi o que "mais sancionou leis defendendo as mulheres". "Vem com discurso barato que eu ataco, que eu agrido as mulheres, não cola mais. Uma mulher, se porventura faz algo errado, ela tem que responder por isso. E não ser defendida só por ser mulher. Chega de vitimismo.", afirmou, acrescentando que a senadora não teria defendido mulheres que foram à CPI da Covid para depor. A candidata negou e disse que "não podemos ter um presidente que agride, que separa as famílias". Na tréplica, o presidente defendeu pautas de costumes.

Soraya Thronicke perguntou quais são as propostas econômicas de Lula, que, mais uma vez, relembrou feitos de seus governos, os quais disse que foram os mais importantes de "inclusão social da história desse país": "Não sei se a senhora tem memória que, quando eu tomei posse, em 2003, o país estava quebrado [...] Esse que vos fala reduziu a dívida pública líquida para 39%, reduziu a inflação que foi para dentro da meta, este que vos fala gerou 22 milhões de empregos neste país". A senadora respondeu: "Seu partido é corrupto confesso, e esse mundo lindo que o senhor fala só existe na propaganda [...] Seus economistas estão todos mofados". Na tréplica, o petista arrematou: "A senhora diz que não viu esse país. O seu motorista viu. O seu jardineiro viu. A sua empregada doméstica viu".

Ciro questionou Felipe D'Ávila sobre a economia e o endividamento. O candidato do Novo respondeu criticando Lula e Bolsonaro, acusando-os de apontar um "realismo mágico" e defendendo a privatização. O ex-ministro apontou suas propostas contra o endividamento e disse: "É simples e eu posso fazer".

Bolsonaro exaltou programas destinados às mulheres e escolheu Ciro para responder sobre tais políticas e se ele poderia mantê-las. Inicialmente, o pedetista citou a fala do presidente sobre sua filha Laura, a quem chamou de "fraquejada" e disse que é "isso que faz que as pessoas desconsiderem as suas políticas". Acrescentou que "78 de cada 100 mulheres estão no limite recorde de endividamento". "Elas não vão sair sem uma política pública", afirmou. Bolsonaro disse que já se desculpou e que pedia desculpas novamente e relembrou episódio em que o pedetista afirmou que o papel de sua então esposa, Patrícia Pillar, era dormir com ele. Ciro respondeu que cometeu a infelicidade de fazer uma gracinha com uma mulher extraordinária. Já me desculpei um milhão de vezes e isso é de se desculpar a vida inteira" e atacou o chefe do Executivo: "Mas o que eu estou falando é da sua falta de escrúpulos. Você corrompeu todas as suas ex-esposas, corrompeu seus filhos". 

Em sua vez de perguntar, Lula escolheu Simone Tebet, que teve participação ativa na CPI da Covid. Ele citou episódios de Bolsonaro na pandemia e questionou: "Houve ou não houve corrupção na compra de vacinas?". A senadora respondeu que entrou no colegiado comovida e saiu "completamente indignada" e que o contrato de compra da Covaxin era "o mais escabroso" que ela já viu. "Este governo tem esquemas de corrupção como lamentavelmente teve o governo de Vossa Excelência", disparou. Os dois ainda falaram sobre os sigilos de 100 anos e Tebet acrescentou: "Quem quer esconder algo por 100 anos é porque deve ao Brasil".

Na sequência, Bolsonaro recebeu um direito de resposta e citou uma fala de Lula: "'Ainda bem que a natureza criou esse monstro do coronavírus.' Que moral você tem para falar de mim, ex-presidário?". Depois, disse que os demais candidatos só proferiam "fake news e mentira" a seu respeito.

Fechando a rodada, Felipe D'Ávila questionou Soraya Thronicke sobre o uso do "fundão" eleitoral. Em resposta, a senadora disse: "Nem todos têm o patrimônio que o senhor tem nem que os apoiadores do senhor tem para tocar uma campanha, que é muito cara". "Nós não temos a cultura, como temos nos Estados Unidos, de doar", completou. O candidato do Novo afirmou ser uma vergonha usar esse dinheiro que deveria ir para a saúde, para educação, para financiar campanha".

Em seguida, os candidatos voltaram a responder perguntas de jornalistas. Ciro e Soraya falaram sobre liberação de armas. "Arma só serve para matar, não serve para outra coisa. O presidente Bolsonaro, militar, treinado, foi assaltado e o bandido levou a arma dele. Com essa arma deve ter assaltado muito mais pessoas. É um equívoco grosseiro. Só presta para reforçar milícia", afirmou o pedetista. Já a candidata do União disse que sempre votou pela "autodefesa". "Mas, acima de tudo, porque precisamos de tanta legítima defesa? Porque a nossa segurança pública está sucateada", completou.

Lula e Simone Tebet foram instados a assumir um compromisso de terem um ministeriado paritário -- com pelo menos metade de mulheres. O ex-presidente afirmou não ser possível "assumir compromisso numericamente", enquanto a emedebista disse que já assumiu tal compromisso: "Meu ministério será paritário".

Ainda sobre mulheres, Felipe D'Ávila e Bolsonaro foram questionados sobre a violência de gênero. O primeiro falou em combater a impunidade e "replicar as boas experiências", mas errou ao falar sobre a Lei Maria da Penha -- a qual chamou de "Maria da Paz". Já o presidente defendeu ações de seu governo. "Números têm demonstrado que, desde que eu assumi, o número de mortes violentas tem diminuído no Brasil. E nesse universo, estão as mulheres", afirmou.

Considerações finais

Ao fim do debate, cada candidato teve tempo para fazer suas considerações finais. Ciro apontou que o modelo econômico do Brasil é o mesmo há 30 anos e pediu "oportunidade para mudar o modelo de governança política do Brasil". Lula se solidarizou com Tebet e com Vera Magalhães, defendeu o governo de Dilma Rousseff, exaltou seu vice, Geraldo Alckmin (PSB) e reforçou os feitos de suas gestões: "Sei o que fiz, sei o que vou fazer".

Bolsonaro disse que as eleições estão polarizadas e fez ataques diretos a Lula, a quem só se referiu como "ex-presidiário". Depois de citar exemplos de países comandados por aliados políticos do ex-presidente, como Venezuela, Chile e Argentina, questionou: "O que vai acontecer no nosso brasil se esse ex-presidiário voltar à cena do crime?". Tebet, por sua vez, atacou a polarização: "É lamentável no país da fome, da miséria, do desemprego, do desespero, do desalento, termos dois candidatos alimentando o ódio". 

Lula recebeu um direito de resposta e disse que Bolsonaro sabe que ele foi preso para não vencer as eleições de 2018. "Eu, nesse processo todo, estou muito mais limpo do que ele ou qualquer outro parente dele", afirmou, acrescentando que, se eleito, "num decreto só, vou apagar todos os seus sigilos".

Depois, Soraya Thronicke exaltou seu vice, Marcos Cintra, e disse que, ele, de exatas, e ela, de humanas, são "o perfeito equilíbrio" para levar o país adiante. Também voltou a defender a proposta do imposto único. Por fim, D'Ávila disse que "para mudar o Brasil, precisamos de um projeto de país, de gente competente, de gente com caráter" e afirmou não compactuar "com essa governabilidade vergonhosa".

O próximo debate será no SBT, no dia 24 de setembro, às 18h30, promovido pelo pool formado pelo SBT, CNN, Estadão, Terra, Nova Brasil FM, Veja e Rádio Eldorado.

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