Câmara e Senado condenam a guerra em Israel
Arthur Lira e Rodrigo Pacheco publicam notas na rede social X (antigo Twitter) sobre o ataque do Hamas no território israelense
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) se manifestaram repudiando os ataques do Hamas em Israel que matou mais de 100 pessoas até o momento neste sábado (07.out). Segundo declaração do Ministério da Saúde já são mais de 100 mortos e mais de 900 feridos.
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O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) disse na rede social X (antigo Twitter) que o ataque do Hamas a Israel "é inaceitável" e que as hostilidades devem acabar para ter entendimento político.
"A guerra não é a solução para conflitos políticos ou de qualquer natureza. O ataque do Hamas a Israel é inaceitável e cria mais um foco de tensão mundial. Devemos todos, inclusive o estado brasileiro, buscar o fim das hostilidades e o entendimento político. O caminho é o da paz".
A guerra não é a solução para conflitos políticos ou de qualquer natureza.
? Arthur Lira (@ArthurLira_) October 7, 2023
O ataque do Hamas a Israel é inaceitável e cria mais um foco de tensão mundial.
Devemos todos, inclusive o estado brasileiro, buscar o fim das hostilidades e o entendimento político.
O caminho é o da paz
Já o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) declarou que a comunidade internacional junte esforços em favor da paz entre os povos palestinos e israelenses.
"É urgente que a comunidade internacional propugne esforços em favor da paz entre israelenses e palestinos, no sentido de evitar a escalada da violência no Oriente Médio. Não podemos fechar os olhos para a violação de princípios fundamentais. E nada justifica o uso da violência. Em nome do Congresso Nacional, expresso condolências aos familiares das vítimas, e reafirmo o meu desejo pelo fim do conflito e a busca por uma solução justa, pacífica e duradoura para a região".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra neste sábado (07.out) após o grupo palestino Hamas fazer um ataque surpresa com milhares de bombas em cidades no sul do país, em Jerusalém e em Tel Aviv.
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