A Rota dos vulcões no Arquipélago das Canárias

Você já teve a sensação de estar em um lugar único, diferente de qualquer outro? Lanzarote é assim! Próxima da costa africana, e considerada uma região autônoma da Espanha, a ilha faz parte do arquipélago das Canárias, formado também por Fuerteventura, Gran Canaria, Tenerife, La Gomera, El Hierro, La Palma e La Graciosa.

Onde quer que se vá, nessa Reserva da Biosfera da Unesco, vulcões adormecidos de diferentes formatos e um mar de lava solidificada são o cenário mais provável deste destino, um dos mais surreais do mundo pela quase ausência de vegetação e a variedade de cores, como vermelhos, ocres, pretos e laranjas.

Parque Nacional de Timanfaya

A melhor maneira de começar um roteiro por Lanzarote é fazendo um passeio pelo Timanfaya, também conhecido como "Montanhas de Fogo", um lugar que dá arrepio pela beleza e história. Transformado em parque nacional em 1974, ele nasceu das erupções vulcânicas de 1730 a 1736, uma das maiores já registradas no planeta.

Os vulcões que no século XVIII destruíram uma boa parte da ilha são hoje uma das maiores riquezas pelos turistas que atraem. Das atividades que o Parque Nacional de Timanfaya oferece, estão as demonstrações das altas temperaturas a poucos metros de profundidade, capazes de assar um frango ou incendiar galhos de árvores, e um tour a bordo de um ônibus para ver de perto alguns dos 25 vulcões, além da paisagem com cores e formas de outro mundo.

Subir na cratera de um vulcão

Outra experiência imperdível em Lanzarote, para quem gosta de aventura, é subir até o vulcão com a maior cratera da ilha. A trilha, basicamente formada por pedras soltas, leva ao Caldera Blanca cuja cratera mede 1.200 metros de diâmetro. O percurso (ida e volta) dura cerca de três horas e a vista panorâmica da própria cratera e de seus arredores é de arrepiar! O Caldera Blanca está localizado no Parque Nacional dos Vulcões, vizinho ao Timanfaya.

Venha curtir conosco essa viagem.