Pesquisa BTG/FSB: Lula tem vantagem de 10 pontos sobre Bolsonaro
Levantamento também mediu a percepção dos brasileiros a respeito da economia
Pesquisa eleitoral BTG/FSB, divulgada nesta 2ª feira (27.jun), mostra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) com 43% dos votos, contra 33% do presidente Jair Bolsonaro (PL), no cenário estimulado, quando os entrevistados são apresentados aos nomes do candidatos. Logo atrás, aparece Ciro Gomes (PDT), com 8% dos votos. Eleitores que afirmam não votar somam 8%.
A senadora Simone Tebet (MDB) ficou com 3%; o deputado federal André Janones (Avante), 2%; e Pablo Marçal (Pros), 1%. O cientista político Felipe D'Avila (Novo), o ex-deputado José Maria Eymael (DC), a sindicalista Vera Lucia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), o deputado federal Luciano Bivar (União Brasil) e Leonardo Péricles (UP) não pontuaram.
Na comparação com maio, a intenção de voto nesses candidatos apenas oscilou dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.
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Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos aos entrevistados, Lula tem 39%; Bolsonaro, 31%; Ciro, 3% e Tebet se manteve com 1%. Nesse cenário os que votam em outros candidatos somam 3% e, os que não votam em ninguém, 24%.
No segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista tem 52% dos votos e o atual presidente, 35%. Os que não votam somam 10%. Já a rejeição do petista alcança 44%, contra 57% de Bolsonaro.
Ao todo, foram ouvidas 2 mil pessoas por telefone, de 24 a 26 de junho. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05022/2022.
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Economia
A pesquisa também aferiu a percepção dos brasileiros sobre a economia. Para 14%, a situação atual da economia brasileira está ótima/boa; 22% acreditam que a economia está regular; e para 63% a economia está ruim/péssima.
Para daqui 3 meses, 35% dos brasileiros acham que a economia estará melhor; igual, 28%; e pior, 34%.
Quando perguntados sobre a sua situação financeira, 28% a classificam como boa; 43%, regular; 28%, ruim/péssima. Para daqui 3 meses, 45% dos entrevistados acreditam que a sua situação financeira estará melhor; 38%, igual; e 14%, pior.
Confira a íntegra da pesquisa:
