Autor de ataque nos EUA estava fazendo transmissão ao vivo, diz polícia
Funcionário de banco abriu fogo contra clientes e trabalhadores, deixando cinco mortos
A Polícia de Kentucky, nos Estados Unidos, informou que o responsável pelo ataque no Old National Bank, na cidade de Louisville, estava fazendo uma transmissão ao vivo durante o tiroteio. Segundo a corporação, a live foi feita por uma das redes sociais da Meta, que removeu rapidamente o conteúdo capturado.
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"Eu direi isso, que o suspeito estava transmitindo ao vivo. E, infelizmente, isso é trágico. Saber que aquele incidente foi divulgado e capturado", disse chefe do Departamento de Polícia de Louisville, Jacquelyn Gwinn-Villaroel. Ela informou que as equipes estão tentando obter as imagens offline para conseguir mais detalhes sobre o crime.
Jacquelyn identificou o atirador como Connor Sturgeon, de 25 anos. Ele, que era funcionário do banco, entrou armado com um rifle no local e abriu fogo contra clientes e trabalhadores. Cinco pessoas foram mortas, entre 40 e 64 anos, e oito ficaram feridas, incluindo dois policiais. O agressor foi morto durante uma troca de tiros com a polícia.
Pelas redes sociais, o prefeito de Louisville, Craig Greenberg, lamentou o ataque e classificou a ação como "um ato maligno de violência direcionada". "Pedimos que você se junte a nós em oração pela recuperação daqueles que estão recebendo cuidados médicos e pelas famílias daqueles que perderam um ente querido", escreveu.
O tiroteio no Old National Bank ocorreu apenas duas semanas depois que um ex-aluno invadiu e matou três crianças e três adultos em uma escola primária em Nashville, Tennessee. Segundo a Gun Violence Archive, este já é o 131º caso do tipo nos Estados Unidos desde o início deste ano.
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"Mais uma vez, nossa nação está de luto após um ato sem sentido de violência armada. Jill e eu oramos pelas vidas perdidas e impactadas pelo tiroteio de hoje. Muitos americanos estão pagando o preço da inação com suas vidas", disse o presidente Joe Biden. Ele fez uma crítica aos republicanos, que estão com um impasse para aprovar o projeto que proíbe a venda de armas de assalto no país.
