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Diário da Guerra 1: últimas informações sobre ataque russo à Ucrânia

Acompanhe a cobertura em tempo real do SBT News no conflito entre russos e ucranianos

23h58 - Muito antes das sirenes anunciarem à população de Kiev o início da invasão russa, na madrugada desta 5ª feira (24.fev), milhares de ucranianos já se apressavam para deixar a capital a país ou, pelo menos, garantir os suprimentos necessários para se abrigar em algum lugar mais seguro.

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+ Fuga da Ucrânia: Brasileiro conta como foi sair de Kiev durante invasão

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20h34 - O mercado de ações reagiu negativamente ao conflito entre Rússia e Ucrânia na Europa. As principais bolsas de valores fecharam em baixa. No Brasil, o dólar fechou esta 5ª feira (24.fev) cotado a R$ 5,10. Queda de 0,37% no Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo. Na maioria dos mercados na Ásia, Estados Unidos e Europa, também houve recuou. Na Rússia, o índice desabou 33%.

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20h32 - Pelé se manifestou na noite desta quinta-feira (24) sobre a invasão da Rússia ao território da Ucrânia. O Rei do Futebol usou suas redes sociais para lamentar o conflito e prestar solidariedade.

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20h21 - O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou as recentes declarações do vice, Hamilton Mourão (PRTB), sobre a invasão russa à Ucrânia. Em sua transmissão semanal, na noite desta 5ª feira (24.fev), Bolsonaro citou o artigo 84 da Constituição, que estabelece as atribuições do presidente da República, para alegar que o vice-presidente não poderia omitir opiniões sobre o posicionamento do governo brasileiro a respeito do conflito na Europa.

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19h47 - Milhares de ucranianos tentam deixar o país. Pra quem fica, além das bombas, há o medo de faltar comida. Neste primeiro dia de ataques, houve correria a bancos, supermercados e postos de gasolina. Como se vive em uma guerra? A primeira reação é a fuga. Dezenas de milhares tentaram escapar pelas estradas. Nas estações de trem, muitos ainda tentavam a sorte. Muitos foram cancelados. Voos também não há. O espaço aéreo foi totalmente fechado e pra quem fica, é preciso comida. 

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19h05 - Com a invasão da Rússia à Ucrânia, todas as bolsas europeias fecharam em queda na tarde desta 5ª feira (24.fev). Os resultados seguem a tendência que vem sendo observada desde que a crise entre os países se intensificou no leste europeu. As crescentes tensões envolvendo Rússia e Ucrânia têm afetado a economia global pela incerteza que geram nos agentes econômicos. A partir disso, com a guerra iniciada após tropas russas invadirem o território ucraniano, o mercado financeiro respondeu de forma negativa.

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19h00 - Imagens da destruição na Ucrânia após a invasão russa vêm chocando o mundo. Duas delas em especial viralizaram nas redes sociais nesta 5ª feira (24.fev) e viraram símbolo dos efeitos dos ataques russos ao país vizinho.


Wolfgang Schwan/Anadou Agency

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18h30 - Ucrânia atualiza os números do conflito: foram 57 mortes e 169 feridos após ataques da Rússia.

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17h- O presidente Jair Bolsonaro (PL) fala sobre brasileiros na Ucrânia, mas não menciona a Rússia. O líder do Executivo reforçou apoio do governo federal ao país, mas 

+ Bolsonaro fala sobre brasileiros na Ucrânia, mas não menciona Rússia

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16h30 - Itamaraty diz que não consegue resgatar brasileiros na Ucrânia. Segundo o ministério, não haverá resgate pelo espaço aéreo da região estar fechado. "Não há plano de resgate da parte do Brasil, e talvez de nenhum país. Talvez seja uma expressão, mas na prática, não há.

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15h40 - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez pronunciamento sobre a guerra na Ucrânia. Ao longo do discurso, ele anunciou que a Rússia passará pela "maior sanção da história".

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14h40 - O Presidente da Ucrânia disse que forças de ocupação da Rússia tentam invadir a área da antiga usina nuclear de Chernobyl. "Nossos defensores estão dando suas vidas para que a tragédia de 1986 não se repita", disse isso ao primeiro ministro da Suécia. "Esta é uma declaração de guerra contra toda a Europa", ressaltou.

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14h37 - A qualquer momento, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden deve fazer uma declaração sobre os ataques russos à Ucrânia.

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14h32 - Segundo o jornal russo Moskovskij Komsomolets, a Bolsa de Valores de Moscou cancelou os pregões de 6ªfeira (25.fev)

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14h30 - A Agência Federal de Transporte Aéreo ucraniano informou que os aeroportos de Gelendzhik, Simferopol, Elista, Anapa, Krasnodar, Bryansk, Belgorod, Kursk, Lipetsk, Voronezh, Rostov-on-Don estão fechados.

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12h14 - O presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, declarou estado de emergência, nesta 5ª feira (24.fev), após a Rússia atacar a Ucrânia. De acordo com o político, o Exército do país, que é membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), deve se deslocar até a fronteira para conter possíveis ameaças Apesar do anúncio, ainda hoje, o Parlamento deve aprovar, ou não, a decisão de Nauseda. Caso seja aprovada, a medida pode ficar em vigor por até duas semanas. Para o líder, a medida foi tomada porque a Lituânia faz fronteira com Belarus, onde há um enclave russo.

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11h40 -  Um avião militar do país ucraniano caiu entre as aldeias de Zhukivtsi e Trypillia com 14 pessoas a bordo, próximo à capital do país, deixando até o momento cinco mortos. Mais cedo, ao menos sete aviões e um helicóptero da Rússia foram abatidos após bombardeios do país russo na região.

No momento, equipes de emergência estão no local do acidente. De acordo com o Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia, ainda não é possível afirmar quantos mortos há exatamente.

Ao menos cinco pessoas morreram | Reprodução/Redes sociais
Ao menos cinco pessoas morreram | Reprodução/Redes sociais

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11h25 - Horas após o início do ataque russo ao leste da Ucrânia, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, e o presidente da França, Emmanuel Macron, se pronunciaram e afirmaram que a ação do governo terá consequências severas. Segundo os líderes, a operação militar viola a ordem internacional de paz e aumenta a tensão de uma guerra na Europa.

"A Ucrânia é um país que por décadas desfrutou de liberdade, democracia e o direito de escolher seu próprio destino. Nós e o mundo não podemos permitir que essa liberdade seja simplesmente extinta. Não podemos e não vamos simplesmente desviar o olhar", afirmou o premiê britânico. Ele informou que um pacote maciço de sanções contra a Rússia deve ser anunciado ainda a tempo de "travar a economia do país"

Declarações foram dadas horas depois do início dos ataques russos ao leste ucraniano | Flickr
Declarações foram dadas horas depois do início dos ataques russos ao leste ucraniano | Flickr

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11H13 - O vice-presidente Hamilton Mourão não poupou críticas ao presidente russo Vladimir Putin, que lidera a invasão do Exército russo ao território da Ucrânia. Nesta quinta-feira (24.fev), Mourão afirmou que sanções econômicas à Rússia não serão suficientes para barrar o avanço das tropas. Disse ainda que, se a comunidade ocidental não oferecer apoio militar ao país do leste europeu, pode ocorrer uma escalada de ataques a outros países da região, tal qual na Segunda Guerra Mundial, em que os comandados do ditador alemão Adolf Hitler aterrorizaram o continente.

"Tem que haver uso da força, apoio à Ucrânia, mais do que tá sendo colocado, essa é minha visão. Se o mundo ocidental pura e simplesmente deixar que a Ucrânia caia por terra, o próximo será a Moldávia, depois os Estados Bálticos, e assim sucessivamente. Igual a Alemanha hitlerista fez no final dos anos 30", disse Mourão ao chegar no gabinete horas depois do início da invasão russa

Mourão critica ataque russo e compara ação militar à de Hitler, na Alemanha | Agência Brasil
Mourão critica ataque russo e compara ação militar à de Hitler, na Alemanha | Agência Brasil

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11h08 - O Ministério das Relações Exteriores se manifestou sobre os ataques russos à Ucrânia e afirmou que o "Brasil apela à suspensão imediata das hostilidades".

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11h05 - Após os ataques da Rússia à Ucrânia na madrugada desta 5ª feira (24.fev), o mundo espera um posicionamento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e dos Estados Unidos. A inviabilização econômica da Rússia, por meio de sanções financeiras, é a ferramenta anunciada pelas potências ocidentais para apoiar a Ucrânia, no entanto, segundo especialistas, elas podem não gerar efeito imediato para acabar com a guerra. 

Segundo Juliano Cortinhas, professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) e professor visitante da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, as sanções econômicas podem pressionar os russos, mas sem impacto iminente para o fim do conflito armado.

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10h48 - Ao menos 7,5 milhões de crianças do país ucraniano estão ameaçadas diante das hostilidades praticadas contra a Ucrânia na manhã desta 5ª feira (24.fev). Na visão de Catherine Russell, diretora da Unicef, tiros e armas pesadas já prejudicaram instalações de água e educação. "O fogo de armamentos pesados ao longo da linha de contato já danificou infraestruturas críticas nos últimos dias", declarou ele em comunicado.

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10h38 - O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, reforçou, nesta 5ª feira (24.fev), a autorização do porte de arma aos civis em meio aos ataques militares feitos pela Rússia. Segundo ele, todos aqueles que estão dispostos a defender o país podem adquirir uma arma de fogo sem muitas complicações. 

"Todos aqueles que estão prontos para segurar armas, juntem-se às fileiras do Forças Armadas. Nós simplificamos todos os procedimentos. Damos armas a todos os patriotas que estão prontos para usá-los contra o inimigo sem hesitação! Glória à única Ucrânia", escreveu o político nas redes sociais.

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10h21 -  Os ataques russos na Ucrânia já deixaram, ao menos, 19 mortos, segundo a imprensa local.  Os bombardeios tiveram início na madrugada desta 5ªfeira (24.fev), quando o Conselho de Segurança da ONU fazia uma reunião de emergência sobre a atual crise. 

Em discurso aos cidadãos russos, o presidente Vladimir Putin informou que decidiu realizar uma "operação militar especial" na região de Donbass, no leste da Ucrânia. No entanto, foram contabilizados bombardeios em, pelo menos, sete cidades: Kiev, Kharkiv, Slavyanka, Kramatorsk, Mariupol e Odessa. 

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10h18 - A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados repudiou os ataques sofridos pela Ucrânia nesta 5ºfeira (24.fev). Em nota, o presidente do colegiado, deputado Aécio Neves (PSDB-MG), destacou que "os bombardeios russos contra a Ucrânia, país soberano que conquistou sua Independência em 1991, violam as regras e normas internacionais e deve ser fortemente condenado pelas instâncias multilaterais e os governos democráticos".

Comissão da Câmara se manifesta sobre ataque à Ucrânia (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)
Comissão da Câmara se manifesta sobre ataque à Ucrânia (Foto: Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)

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10h14 - A embaixada da Ucrânia no Brasil divulgou uma nota nesta quinta-feira (23.fev) afirmando que o objetivo militar russo é destruir o estado ucraniano e estabelecer controle. O comunicado também classifica a ação como uma guerra e afirma que tropas russas atacam cidades e civis por várias direções, incluindo Donbass e Crimeia, na região nordeste.

"Este é um ato de guerra, um ataque à soberania e integridade territorial da Ucrânia, uma grave violação da Carta das Nações Unidas e das normas e princípios fundamentais do direito internacional", diz trecho do comunicado.

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09h34 - "É lamentável que, na segunda década do século 21, a gente tenha países tentando resolver suas divergências, sejam territoriais, políticas ou comerciais, através de bombas, de tiros, de ataques, quando deveria ter sido resolvido numa mesa de negociação. Acho que ninguém pode concordar com guerra, mas a gente está acostumado a ver que as potências de vez em quando fazem isso sem pedir licença. Foi assim que os Estados Unidos invadiram o Afeganistão e o Iraque. Foi assim que a França e a Inglaterra invadiram a Líbia", afirmou Lula. O ex-presidente também afirmou nas redes sociais que ninguém pode concordar com a guerra, que a guerra só leva a destruição.

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9h30 - A Rússia disparou mísseis contra regiões da Ucrânia na madrugada desta 5ª feira (24.fev). O presidente da Rússia, Vladimir Putin justificou a ação militar para proteger separatistas no leste da Ucrânia, nas regiões de  Donetsk e Luhansk e ameaçou quem tentar interferir. A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu para Putin recuar e Biden disse que guerra será catastrófica.

Confira as informações no Mapa Mundi Especial desta 5ª feira (24.fev):

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9h10 -  De acordo com pronunciamento feito pelo Ministério da Defesa da Ucrânia, ao menos cinco aviões e um helicóptero da Rússia foram abatidos após bombardeios do país russo à Kiev, Kharkiv e outras cidades do centro e leste do país ucraniano.

Em tweet publicado pelo perfil oficial das Forças Armadas da Ucrânia, as informações são de que dois tanques foram alinhados e cerca de 50 soldados russos morreram. 

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07h21 - Em pronunciamento na manhã desta 5ª feira (24.fev), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, afirmou que o país cortou as relações diplomáticas com a Rússia e que todos os militares locais estão engajados para proteger o território ucraniano. A declaração do líder acontece em meio a um ataque russo, que começou em Donbass e já estende para Kharkiv, Mariupol, Dnipro, Odessa, Kramatorsk e Slavayansk.

"A Ucrânia foi atacada por via aérea no norte e no sul. Fomos atacados de uma forma terrível, assim como a Alemanha fez na Segunda Guerra Mundial", disse Zelenskiy. "Mas acredite quando eu digo que nós temos um exército de pessoas poderosas e que o nosso povo também é poderoso para defender a Ucrânia", completou, ressaltando que o país precisa de toda a solidariedade nacional e internacional para enfrentar o combate militar.
 

Governo ucraniano irá se pronunciar a cada hora para atualizar sobre a situação do país | Reprodução/Twitter
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07h17 - As agências de notícias internacionais informam na manhã desta 5ªfeira (24.fev) que o exército russo invade a Ucrânia por Belarus e a região da Criméia. Jatos sobrevoam a capital ucraniana e moradores de Kiev tentam fugir do país. O correspondente do SBT, Sérgio Utsch, está na capital da Ucrânia, Kiev e traz as últimas informações sobre a situação da invasão russa na Ucrânia.

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06h35 - O espaço aéreo da Ucrânia está isolado parcialmente, enquanto tropas militares russas atacam a região de Donbass, no leste do país. Conforme mostrado pelo site Flight Radar, responsável por monitorar os voos comerciais em tempo real, os aeroportos de Dnipro, Kharkiv e Zaporizhzhia foram fechados, impedindo o deslocamento aéreo da população. Em nota divulgada pelas autoridades ucranianas, o isolamento aéreo parcial foi feito pela Rússia para "fornecer segurança" aos voos da aviação civil. Até a noite de ontem, a única aeronave sobrevoando a área era um drone norte-americano de vigilância, que pouco tempo depois parou a operação.

Operação militar foi autorizada por governo russo nesta madrugada | Reprodução/Flight radar

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06h04 - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou, nesta 5ª feira (24.fev), que o bloco não "permitirá que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, destrua a segurança e arquitetura da Europa". A declaração foi feita horas após o líder russo iniciar uma operação militar especial na região de Donbass, no leste da Ucrânia.

"Condenamos a agressão militar sem precedentes da Rússia contra a Ucrânia. Não permitiremos que o Presidente Putin destrua a arquitetura de segurança da Europa. Ele não deve subestimar a determinação e a força de nossas democracias. A União Europeia apoia a Ucrânia e o seu povo. A Ucrânia prevalecerá", declarou von der Leyen.

Segundo von der Leyen, operação russa ameaça o acordo de paz internacional | Reprodução/Redes Sociais

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04h36 - O governo da Ucrânia informou, na madrugada desta 5ª feira (24.fev), que a lei marcial foi imposta no país e que as autoridades continuam trabalhando em negociações. A decisão acontece depois que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou uma operação militar especial na região de Donbass, no leste do território ucraniano.

"Nossos diplomatas estão informando o mundo sobre o que está acontecendo. Os ucranianos nunca darão sua liberdade e independência a ninguém. Somente nós, todos os cidadãos da Ucrânia, determinamos nosso futuro desde 1991. Mas agora o destino não só do nosso estado está sendo decidido, mas também de como será a vida na Europa", disse a presidência, em nota.

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