Governo
Brasil produzirá vacina por conta própria em 3 meses, diz Bolsonaro
Insumo para vacinas passará a ser produzido no país e produção semanal será de 10 milhões de doses
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta 5ª feira (25.mar) que o Brasil conseguirá produzir por completo as próprias doses de vacinas em aproximadamente três meses. Durante a live semanal, Bolsonaro disse que o país produzirá o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que tem sido exportado para produção de doses.
O presidente também voltou a criticar medidas de isolamento social, adotadas por estados e municípios para controle do aumento de casos de covid-19. E pediu para que governantes visitem comunidades carentes para entender a necessidade em retomada de atividades comerciais.
"Eu gostaria que governadores, prefeitos, não todos, mas que a grande parte fosse visitar essas pessoas [carentes] para ver como estão vivendo", disse. Bolsonaro também fez uma comparação entre servidores públicos e os grupos que estão sem receber recursos durante a pandemia.
"Estamos produzindo 5 milhões de doses por semana. Cinco milhões só na Fiocruz e no Instituto Butantan. Então vai se chegar a 10 milhões [de doses produzidas] por semana. E aproximadamente a daqui 3 meses o Brasil deve começar a fabricar vacina no Brasil", declarou.
O presidente também voltou a criticar medidas de isolamento social, adotadas por estados e municípios para controle do aumento de casos de covid-19. E pediu para que governantes visitem comunidades carentes para entender a necessidade em retomada de atividades comerciais.
"Eu gostaria que governadores, prefeitos, não todos, mas que a grande parte fosse visitar essas pessoas [carentes] para ver como estão vivendo", disse. Bolsonaro também fez uma comparação entre servidores públicos e os grupos que estão sem receber recursos durante a pandemia.
"Um servidor público que trabalha na prefeitura, estado, executivo, ficar em casa com o salário pingando todo mês não é problema, agora se fosse ficar em casa sem salário, obviamente essas pessoas seriam pressionadas pelos respectivos servidores e com certeza a medida seria diferente", opinou.
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