Governo
"Eu não sou maquiador, eu sou médico", afirma Marcelo Queiroga
Em coletiva de imprensa, ministro da Saúde disse ter a missão de construir um "novo ambiente" para salvar vidas
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou na tarde desta 4ª feira (24.mar) que não é "maquiador" e sim médico, e por isso terá uma atuação voltada para "salvar vidas" na condução da pasta. A declaração foi dada na primeira coletiva de imprensa do ministro, em resposta às mudanças para registro de casos e mortes por coronavírus no Brasil.
Durante a exposição, de quase uma hora, o ministro afirmou que atuará para que medidas rígidas de isolamento não sejam necessárias. Queiroga também disse que o objetivo da pasta é incentivar a vacinação em massa no Brasil para frear o avanço do novo coronavírus. E que o uso de medicações sem comprovação científica comprovada ainda pode ser receitado por médicos, se houver o entendimento de profissionais. "O médico, mesmo em situações off label, pode usar e isso não é antiético nem estranho", disse.
Sobre a vacinação, o ministro da Saúde afirmou que a meta da pasta é triplicar a atual taxa de vacinação a curto prazo. Queiroga também declarou a intenção em se vacinar 1 milhão de pessoas por dia, e que essa é a melhor alternativa possível para frear o aumento de contágio do coronavírus: "A maneira de frear são com medidas que afirmei, mas sobretudo com a vacina. Estamos diante de uma impossibilidade epidemiológica. É um vírus que teve mutação. Precisamos vacinar a população para diminuir a circulação do vírus".
Assista à reportagem completa do SBT Brasil
"Eu não sou maquiador, eu sou médico. Minha função não é maquiagem, minha função é salvar vidas. Nós vamos construir um novo ambiente. Precisamos construir um ambiente de harmonia. Então vamos trabalhar juntos, a gente vai verificar [as mudanças no sistema] e dar a resposta adequada", afirmou Queiroga a jornalistas.
Durante a exposição, de quase uma hora, o ministro afirmou que atuará para que medidas rígidas de isolamento não sejam necessárias. Queiroga também disse que o objetivo da pasta é incentivar a vacinação em massa no Brasil para frear o avanço do novo coronavírus. E que o uso de medicações sem comprovação científica comprovada ainda pode ser receitado por médicos, se houver o entendimento de profissionais. "O médico, mesmo em situações off label, pode usar e isso não é antiético nem estranho", disse.
Sobre a vacinação, o ministro da Saúde afirmou que a meta da pasta é triplicar a atual taxa de vacinação a curto prazo. Queiroga também declarou a intenção em se vacinar 1 milhão de pessoas por dia, e que essa é a melhor alternativa possível para frear o aumento de contágio do coronavírus: "A maneira de frear são com medidas que afirmei, mas sobretudo com a vacina. Estamos diante de uma impossibilidade epidemiológica. É um vírus que teve mutação. Precisamos vacinar a população para diminuir a circulação do vírus".
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