Governo
Bolsonaro recebe general Silva e Luna para discutir gestão na Petrobras
Agenda oficial não indicava presença do futuro presidente da estatal no Planalto
O presidente Jair Bolsonaro fez uma reunião no fim da tarde desta 6ª feira (5.mar) com o futuro presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, no Palácio do Planalto. Na agenda oficial, havia o compromisso só com o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque. Mas o indicado para o lugar do atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco, também compareceu.
O general Silva e Luna está em Brasília desde 5ª feira (4) e participou de uma série de reuniões com técnicos do Ministério de Minas e Energia. Ele recebeu várias informações sobre a estatal, que é a maior empresa do país. Silva e Luna foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o comando da Petrobras em 19 de fevereiro.
Bolsonaro ainda não anunciou os novos nomes para o Conselho de Administração da Petrobras. No início desta semana, quatro conselheiros formalizaram a recusa para continuar nos cargos. Assessores palacianos confirmam que o presidente Jair Bolsonaro quer evitar que voltem a dizer que ele está interferindo na gestão da estatal e, por isso, deve escolher nomes do mercado financeiro, e não militares. A troca no comando da Petrobras fez as ações da estatal despencarem no mercado financeiro.
Bolsonaro anunciou a saída de Castello Branco depois de ficar incomodado com a sequência de reajustes anunciados pela estatal no preço dos combustíveis. O presidente estava sendo cobrado pelos caminhoneiros. Nesta semana, o Planalto publicou decreto suspendendo por dois meses a cobrança de tributos federais no litro do diesel, combustível usado pelos motoristas.
O general Silva e Luna está em Brasília desde 5ª feira (4) e participou de uma série de reuniões com técnicos do Ministério de Minas e Energia. Ele recebeu várias informações sobre a estatal, que é a maior empresa do país. Silva e Luna foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o comando da Petrobras em 19 de fevereiro.
Bolsonaro ainda não anunciou os novos nomes para o Conselho de Administração da Petrobras. No início desta semana, quatro conselheiros formalizaram a recusa para continuar nos cargos. Assessores palacianos confirmam que o presidente Jair Bolsonaro quer evitar que voltem a dizer que ele está interferindo na gestão da estatal e, por isso, deve escolher nomes do mercado financeiro, e não militares. A troca no comando da Petrobras fez as ações da estatal despencarem no mercado financeiro.
Bolsonaro anunciou a saída de Castello Branco depois de ficar incomodado com a sequência de reajustes anunciados pela estatal no preço dos combustíveis. O presidente estava sendo cobrado pelos caminhoneiros. Nesta semana, o Planalto publicou decreto suspendendo por dois meses a cobrança de tributos federais no litro do diesel, combustível usado pelos motoristas.
Publicidade