Ibovespa encerra sequência de 13 pregões em baixa com alta discreta
A moeda americana também foi pouco pressionada, e fechou o dia em queda leve, a R$ 4,968
A 6ª feira (18.ago) marcou o fim do ciclo inédito de fechamentos em queda na Bolsa de São Paulo. A longa fila de vermelhos já durava 13 pregões ininterruptos, marca histórica desde o início dos anos 1980. O fechamento do dia marcou ligeira alta, de 0,37%, até os 115.409 pontos. Confira a evolução do índice ao longo do dia:
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É o que dá pra descrever como uma paradeira geral: os investidores olham com atenção os movimentos -- no caso, os não-movimentos -- dos mercados no exterior. Traduzindo: o volume de movimento de investidores estrangeiro está muito mais restrito, o que faz peso pra baixo no mercado de ações nacional. As mexidas nos juros - em queda - no Brasil, e a expectativa por uma decisão quanto à uma nova alta ou não no mercado dos Estados Unidos, têm obrigado o dólar a oscilar. Daí o sobe-e-desce que se viu por aqui nos últimos dias. E a diferença menor - até o momento - entre os juros nos EUA e no Brasil tiram dinheiro dos investimentos por aqui.
E deve continuar assim ainda algum tempo. Sinais de uma desaceleração na China também não ajudam em nada o mercado de commodities. Nada bom para um exportador de grande porte como o Brasil.
Em Wall Street os pregões fecharam mistos. Confira:
- Dow Jones: + 0,07%
- S&P 500: - 0,01%
- Nasdaq: - 0,20%
