Economia
Setor de serviços supera nível pré-pandemia pela primeira vez, diz IBGE
O setor cresceu 3,7% em fevereiro, alcançando taxa positiva pela nona vez seguida
O setor de serviços cresceu 3,7% em fevereiro, alcançando taxa positiva pela nova vez seguida. Os dados foram divulgados nesta 5ª feira (15.abr) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e mostram que o setor superou o nível pré-pandemia pela primeira vez.
Serviços de transportes e correio (4,4%) tiveram destaque em fevereiro, assim como os serviços prestados às famílias (0,8%). Mas, houve queda nos ramos de restaurantes, hotéis, serviços de bufê e academia. Além disso, as atividades turísticas continuam com taxa negativa, com recuo nas atividades de agências de viagens e promoção de feiras, congressos e convenções.
Segundo o IBGE, 18 das 27 Unidades da Federação tiveram expansão no volume de serviços em fevereiro de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As expansões mais relevantes vieram do São Paulo (4,3%), Minas Gerais (3,5%), Mato Grosso (14,8%) e Santa Catarina (3,9%). Já o Distrito Federal (-5,1%) teve a principal retração.
"Com a alta de 3,7% de janeiro para fevereiro de 2021, sua nona taxa positiva seguida, o setor de serviços acumula um ganho de 24,0% em nove meses e supera, pela primeira vez, o nível pré-pandemia, ficando 0,9% acima do patamar de fevereiro de 2020.", diz o documento do IBGE
Serviços de transportes e correio (4,4%) tiveram destaque em fevereiro, assim como os serviços prestados às famílias (0,8%). Mas, houve queda nos ramos de restaurantes, hotéis, serviços de bufê e academia. Além disso, as atividades turísticas continuam com taxa negativa, com recuo nas atividades de agências de viagens e promoção de feiras, congressos e convenções.
Segundo o IBGE, 18 das 27 Unidades da Federação tiveram expansão no volume de serviços em fevereiro de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As expansões mais relevantes vieram do São Paulo (4,3%), Minas Gerais (3,5%), Mato Grosso (14,8%) e Santa Catarina (3,9%). Já o Distrito Federal (-5,1%) teve a principal retração.