Economia
Inflação de março avança e fica em 0,93%, mostra levantamento do IBGE
Preços da gasolina e do gás de botijão pesaram no bolso; alimentos tiveram menor impacto
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou março em 0,93% com pequeno avanço acima da taxa de fevereiro (0,86%), informou na manhã desta 6ª feira (9.abr) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 2,05%. Em 12 meses, o resultado foi de 6,10% . O IPCA de março é o maior desde 2015.
Segundo o levantamento, Transportes mantiveram a maior variação (3,81%), mais uma vez por causa do impacto dos preços dos combustíveis. A gasolina (11,26%) foi o item que mais pesou no bolso. Também subiram os preços dos pneus (3,27%).
O segundo maior impacto da inflação veio dos aumentos do gás de botijão (4,98%). Além disso, a conta de luz que havia recuado em fevereiro, subiu em março (0,76%).
A alimentação no domicílio apresentou queda de 0,17%, influenciada principalmente pelo recuo nos preços do tomate (-14,12%), da batata-inglesa (-8,81%), do arroz (-2,13%) e do leite longa vida (-2,27%). Por outro lado, as carnes (0,85%) seguem em alta, embora a variação tenha sido inferior à de fevereiro (1,72%).
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.
A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 2,05%. Em 12 meses, o resultado foi de 6,10% . O IPCA de março é o maior desde 2015.
Segundo o levantamento, Transportes mantiveram a maior variação (3,81%), mais uma vez por causa do impacto dos preços dos combustíveis. A gasolina (11,26%) foi o item que mais pesou no bolso. Também subiram os preços dos pneus (3,27%).
O segundo maior impacto da inflação veio dos aumentos do gás de botijão (4,98%). Além disso, a conta de luz que havia recuado em fevereiro, subiu em março (0,76%).
A alimentação no domicílio apresentou queda de 0,17%, influenciada principalmente pelo recuo nos preços do tomate (-14,12%), da batata-inglesa (-8,81%), do arroz (-2,13%) e do leite longa vida (-2,27%). Por outro lado, as carnes (0,85%) seguem em alta, embora a variação tenha sido inferior à de fevereiro (1,72%).
O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas áreas urbanas das regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.