Economia
Desemprego bate maior taxa histórica com pandemia, diz IBGE
São quase 14 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país
A taxa de desocupação do país no 4° trimestre de 2020 foi de 13,9%. Os dados foram divulgados nesta 4ª feira (10.mar) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a PNAD Contínua Trimestral, a taxa do 4° trimestre caiu em relação ao trimestre de julho a setembro, mas aumentou em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa média anual subiu de 11,9% em 2019 para 13,5% em 2020, a maior da série da pesquisa. São quase 14 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país.
As maiores taxas foram observadas na Bahia (19,8%), Alagoas (18,6%) e Sergipe (18,4%) e as menores em Santa Catarina (6,1%), Rio Grande do Sul (9,1%), Paraná (9,4%) e Mato Grosso (9,7%). Mas a pesquisa revela que 19 estados e o Distrito Federal sofrem com a falta de vagas, reflexo do agravamento do quadro da pandemia no país.
4 em cada 10 brasileiros estão hoje na informalidade. A taxa no Brasil ficou em 39,5% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (60,3%,) Pará (59,6%) e Piauí (59,1%) e as menores, com Santa Catarina (27,8%), Distrito Federal (28,5%) e São Paulo (30,1%).
Segundo a PNAD Contínua Trimestral, a taxa do 4° trimestre caiu em relação ao trimestre de julho a setembro, mas aumentou em relação ao mesmo período do ano passado. A taxa média anual subiu de 11,9% em 2019 para 13,5% em 2020, a maior da série da pesquisa. São quase 14 milhões de pessoas na fila por um trabalho no país.
As maiores taxas foram observadas na Bahia (19,8%), Alagoas (18,6%) e Sergipe (18,4%) e as menores em Santa Catarina (6,1%), Rio Grande do Sul (9,1%), Paraná (9,4%) e Mato Grosso (9,7%). Mas a pesquisa revela que 19 estados e o Distrito Federal sofrem com a falta de vagas, reflexo do agravamento do quadro da pandemia no país.
4 em cada 10 brasileiros estão hoje na informalidade. A taxa no Brasil ficou em 39,5% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Maranhão (60,3%,) Pará (59,6%) e Piauí (59,1%) e as menores, com Santa Catarina (27,8%), Distrito Federal (28,5%) e São Paulo (30,1%).