Economia
Petrobras convoca assembleia para discutir destituição do presidente
Reunião discutirá troca do presidente e os sete cargos do Conselho caso a substituição seja aceita
Em nota divulgada à imprensa nesta terça-feira (23.fev), a Petrobras confirma a convocatória da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar a destituição do atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco, do board da companhia pelo novo indicado ao posto, o general Joaquim Silva e Luna.
Após reunião do Conselho de Administração, ficou definido que, caso a troca seja feita, a escolha acarretará a destituição dos demais sete membros do Conselho e a eleição de novos oito membros, incluindo o presidente da estatal.
Entenda o rito da troca do presidente da estatal
A data da AGE será sugerida pelo presidente do conselho da Petrobras, Eduardo Bacellar Leal Ferreira. A indicação será submetida ao processo de análise de gestão e integridade da companhia e objeto de análise pelo Comitê de Pessoas.
O Conselho de Administração informou que "continuará a zelar com rigor pelos padrões de governança da Petrobras, inclusive no que diz respeito às políticas de preços de produtos da companhia''. Os membros da Diretoria Executiva têm mandato vigente até o dia 20 de março de 2021 e contam com o apoio do Conselho".
O general Joaquim Silva e Luna, a escolha do presidente Jair Bolsonaro para assumir a cadeira da presidência da Petrobras, era diretor-geral da Itaipu Binacional e já foi ministro da Defesa durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), em 2018. É visto, dentro do governo Bolsonaro, como uma pessoa de confiança do presidente.
Em seu histórico, o general foi o primeiro militar a comandar o Ministério da Defesa desde 1999, quando o ministério foi criado.
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Após reunião do Conselho de Administração, ficou definido que, caso a troca seja feita, a escolha acarretará a destituição dos demais sete membros do Conselho e a eleição de novos oito membros, incluindo o presidente da estatal.
Entenda o rito da troca do presidente da estatal
A data da AGE será sugerida pelo presidente do conselho da Petrobras, Eduardo Bacellar Leal Ferreira. A indicação será submetida ao processo de análise de gestão e integridade da companhia e objeto de análise pelo Comitê de Pessoas.
O Conselho de Administração informou que "continuará a zelar com rigor pelos padrões de governança da Petrobras, inclusive no que diz respeito às políticas de preços de produtos da companhia''. Os membros da Diretoria Executiva têm mandato vigente até o dia 20 de março de 2021 e contam com o apoio do Conselho".
A escolha de Bolsonaro
O general Joaquim Silva e Luna, a escolha do presidente Jair Bolsonaro para assumir a cadeira da presidência da Petrobras, era diretor-geral da Itaipu Binacional e já foi ministro da Defesa durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), em 2018. É visto, dentro do governo Bolsonaro, como uma pessoa de confiança do presidente.
Em seu histórico, o general foi o primeiro militar a comandar o Ministério da Defesa desde 1999, quando o ministério foi criado.
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