Restrições da covid estão próximas do fim na Grã-Bretanha

De acordo com os planos já em andamento há algumas semanas, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, estabelecerá novas regras para o distanciamento social. Como parte da estratégia para convivência com o novo coronavírus, a medida tem como intuito uma saída mais rápida da pandemia.

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Diante da medida, a Grã-Bretanha será o primeiro grande país a autorizar a presença de pessoas infectadas com covid-19 em lojas, transporte público e também em ambientes de trabalho. Para Boris Johnson, a iniciativa não significa que as pessoas irão deixar a cautela de lado, porém, que o lançamento da vacina representa que a obrigação passa a ser incentivo à responsabilidade individual.

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Até o momento, cerca de 81% dos adultos foram imunizados com a vacina de reforço na Inglaterra. No entanto, o número de mortes em 28 dias é o segundo maior com 160 mil e cerca de 43 mil novos casos.

Pedidos de líderes médicos pedem que o primeiro-ministro não seja tão "animado" com a saúde do país. Conselheiros do governo também se posicionaram sobre a medida dizendo que a retirada das restrições pode, sim, aumentar a epidemia.

Segundo o governo britânico, alguns sistemas de vigilância e planos para contingência da doença serão mantidos caso uma nova variante apareça. No último domingo (20.fev), Johnson comentou que o governo não pode continuar gastando 2 bilhões de libras (2,7 milhões de dólares) por mês. Até então a Grã-Bretanha estava mantendo a economia combinada aos testes rápidos em massa.

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