Coronavírus
Inclusão de novos grupos na vacinação "atrapalha", diz ministro da Saúde
Marcelo Queiroga participa de audiência no Senado sobre o Programa Nacional de Imunização
A Comissão Temporária da Covid-19 do senado ouve nesta manhã (26.abr) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre o Plano Nacional de Imunização, o cumprimento dos prazos e medidas de combate à pandemia.
Em sua apresentação na audiência pública, o ministro apontou a cepa P1 como mais letal, causando em 2021 mais mortes pela covid 19 do que em 2020 no Brasil.
Ele destacou que a vacinação tem papel importante no combate à pandemia, mas voltou a dizer que além da imunização é necessário o distanciamento social e o uso obrigatório de máscaras, que tem um efeito importante como as vacinas.
"É importante e fundamental que usemos máscara e passemos essa mensagem prioritária aos brasileiros", afirmou.
Ele também falou sobre a inclusão de novos grupos na lista prioritária do Programa Nacional de Imunização. " No afã de incluir grupos no programa, às vezes atrapalha a vacinação", ponderou, criticando governadores e prefeitos pelos atrasos na distribuição de vacinas. " Não precisamos de polêmica", afirmou.
Queiroga voltou a falar do cronograma de doses divulgado no final de semana. Segundo o cronograma, o Brasil vai receber em abril, mais de 26 milhões de doses, com 1 milhão de brasileiros vacinados. Ele explicou a diferença nos dados em relação ao cronograma anterior.
"Já pedi à Comunicação Social que faça um novo cronograma explicando a distribuição de doses para que não haja ruídos entre doses entregues e aplicadas. Não precisamos de polêmica neste momento".
No próximo dia 29 de abril, chegará o primeiro lote da Pfizer que será distribuído aos estados com segurança em relação à armazenagem. Também estamos trabalhando para garantir as segundas doses da CoronaVac que foram liberadas para serem aplicadas. "Vamos emitir uma nota técnica sobre o assunto, pois houve um atraso na chegada do imunizante da China", explicou.
Leia também:
Queiroga: "Bolsonaro vai se reunir com Putin para tratar da Sputnik V"
Em sua apresentação na audiência pública, o ministro apontou a cepa P1 como mais letal, causando em 2021 mais mortes pela covid 19 do que em 2020 no Brasil.
Ele destacou que a vacinação tem papel importante no combate à pandemia, mas voltou a dizer que além da imunização é necessário o distanciamento social e o uso obrigatório de máscaras, que tem um efeito importante como as vacinas.
"É importante e fundamental que usemos máscara e passemos essa mensagem prioritária aos brasileiros", afirmou.
Ele também falou sobre a inclusão de novos grupos na lista prioritária do Programa Nacional de Imunização. " No afã de incluir grupos no programa, às vezes atrapalha a vacinação", ponderou, criticando governadores e prefeitos pelos atrasos na distribuição de vacinas. " Não precisamos de polêmica", afirmou.
Queiroga voltou a falar do cronograma de doses divulgado no final de semana. Segundo o cronograma, o Brasil vai receber em abril, mais de 26 milhões de doses, com 1 milhão de brasileiros vacinados. Ele explicou a diferença nos dados em relação ao cronograma anterior.
"Já pedi à Comunicação Social que faça um novo cronograma explicando a distribuição de doses para que não haja ruídos entre doses entregues e aplicadas. Não precisamos de polêmica neste momento".
No próximo dia 29 de abril, chegará o primeiro lote da Pfizer que será distribuído aos estados com segurança em relação à armazenagem. Também estamos trabalhando para garantir as segundas doses da CoronaVac que foram liberadas para serem aplicadas. "Vamos emitir uma nota técnica sobre o assunto, pois houve um atraso na chegada do imunizante da China", explicou.
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