Coronavírus
Pela 1º vez em 10 meses, Israel não registra mortes por covid-19
Número de mortos permaneceu em 6.346 e país está próximo de imunizar 60% de sua população
Após 10 meses, Israel teve o primeiro dia sem registro de mortes pelo novo coronavírus em 24 horas. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde israelense na sexta-feira (23.abr).
Ao longo da pandemia, Israel registrou 6.346 mortes pela covid-19. Segundo o jornal Times of Israel, a última vez que o país não registrou mortes pela doença foi em junho do ano passado, depois que outro lockdown conteve o avanço da primeira onda de infecções. Agora, Israel chega próximo da marca de 60% de sua população vacinada.
Com o avanço da campanha de imunização, que atingiu cinco milhões de pessoas vacinadas com as duas doses na última quinta-feira (22.abr), e a diminuição dos casos, o governo israelense começou a flexibilizar as restrições impostas no país.
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Eyal Leshem, diretor do maior hospital de Israel, acredita que o país pode estar perto de alcançar a "imunidade de rebanho" ou "imunidade coletiva" - quando um número suficiente de uma população tem proteção contra um vírus ou bactéria, impedindo que a doença se espalhe rapidamente. "Há uma queda contínua", disse ele. "Isso nos diz que mesmo se uma pessoa estiver infectada, a maioria das pessoas que encontra andando por aí não será infectada por ela."
De acordo com especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa para alcançar a imunidade de rebanho é de pelo menos 65% a 70% da população vacinada. No entanto, ainda há dúvidas se esse patamar seria suficiente para conter a doença.
Israel começou sua campanha de vacinação em dezembro de 2020 e, desde então, tem sido a nação líder mundial em número de doses aplicadas. Até o momento, o país aplicou apenas a vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Na quinta-feira, o Ministério da Saúde emitiu um alerta de viagem para o Brasil e mais seis países com altos casos de infecções - Ucrânia, Etiópia, África do Sul, Índia, México e Turquia.
No alerta, o ministério declarou preocupações sobre a existência de possíveis variantes de coronavírus que possam ser mais resistentes às vacinas e aconselhou a todos os cidadãos, incluindo os já vacinados, que evitem qualquer viagem internacional "desnecessária" por enquanto.
Ao longo da pandemia, Israel registrou 6.346 mortes pela covid-19. Segundo o jornal Times of Israel, a última vez que o país não registrou mortes pela doença foi em junho do ano passado, depois que outro lockdown conteve o avanço da primeira onda de infecções. Agora, Israel chega próximo da marca de 60% de sua população vacinada.
Com o avanço da campanha de imunização, que atingiu cinco milhões de pessoas vacinadas com as duas doses na última quinta-feira (22.abr), e a diminuição dos casos, o governo israelense começou a flexibilizar as restrições impostas no país.
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Eyal Leshem, diretor do maior hospital de Israel, acredita que o país pode estar perto de alcançar a "imunidade de rebanho" ou "imunidade coletiva" - quando um número suficiente de uma população tem proteção contra um vírus ou bactéria, impedindo que a doença se espalhe rapidamente. "Há uma queda contínua", disse ele. "Isso nos diz que mesmo se uma pessoa estiver infectada, a maioria das pessoas que encontra andando por aí não será infectada por ela."
De acordo com especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa para alcançar a imunidade de rebanho é de pelo menos 65% a 70% da população vacinada. No entanto, ainda há dúvidas se esse patamar seria suficiente para conter a doença.
Vacinação
Israel começou sua campanha de vacinação em dezembro de 2020 e, desde então, tem sido a nação líder mundial em número de doses aplicadas. Até o momento, o país aplicou apenas a vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech.
Na quinta-feira, o Ministério da Saúde emitiu um alerta de viagem para o Brasil e mais seis países com altos casos de infecções - Ucrânia, Etiópia, África do Sul, Índia, México e Turquia.
No alerta, o ministério declarou preocupações sobre a existência de possíveis variantes de coronavírus que possam ser mais resistentes às vacinas e aconselhou a todos os cidadãos, incluindo os já vacinados, que evitem qualquer viagem internacional "desnecessária" por enquanto.
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