Coronavírus
Brasil recebe 2,3 milhões de kit intubação vindos da China
Lote de medicamentos foi doado ao governo federal por um grupo de empresas
O carregamento com 2,3 milhões de kits para intubação chegou ao Brasil na noite de 5ª feira (15.abr), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP). Os medicamentos, fabricados em Lianyungang, na China, serão doados ao Ministério da Saúde.
Os 2,3 milhões de kits são um primeiro lote de um total de 3,4 milhões que devem chegar ao Brasil até o final deste mês. Os medicamentos foram trazidos ao país por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen e TAG, além da Vale, que deu início à ação há duas semanas.
De acordo com o ministério, a previsão é de que a distribuição dos insumos já comece a partir desta 6ª feira (16.abr) para todo o país.
O repasse acontece depois de nove ofícios enviados pelo governo de São Paulo pedindo auxílio ao ministério na reposição dos produtos usados no tratamento de pacientes internados com covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de todo o estado.
Leia mais em: SP diz que precisa de kit intubação em 24 horas para evitar colapso
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que "a obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra".
Os 2,3 milhões de kits são um primeiro lote de um total de 3,4 milhões que devem chegar ao Brasil até o final deste mês. Os medicamentos foram trazidos ao país por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen e TAG, além da Vale, que deu início à ação há duas semanas.
De acordo com o ministério, a previsão é de que a distribuição dos insumos já comece a partir desta 6ª feira (16.abr) para todo o país.
O repasse acontece depois de nove ofícios enviados pelo governo de São Paulo pedindo auxílio ao ministério na reposição dos produtos usados no tratamento de pacientes internados com covid-19 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de todo o estado.
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Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que "a obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra".
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