Coronavírus
"Todo o dia venho pra guerra", desabafa técnica de enfermagem
Saiba o que sentem e pensam as gaúchas da linha de frente contra a covid-19
No pior momento da pandemia de coronavírus no Rio Grande do Sul, elas estão mais fortes do que nunca, deixando filhos e maridos em segundo plano, porque primeiro precisam salvar vidas dentro dos hospitais gaúchos.
A médica intensivista, Taini Vargas, que atua em dois grandes hospitais de Porto Alegre, afirma que "a sensibilidade e a delicadeza" das mulheres ajudam a incentivar os pacientes.
A homenagem a todas às mulheres que estão na linha de frente do combate ao coronavirus, "valentes e guerreiras", é da reportagem do SBT RS
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Para Débora Cunha, enfermeira chefe no Hospital de Clinicas, na capital, o maior desafio é motivar a equipe, a maior parte feminina, diante de tanto trabalho ao mesmo tempo; ela diz que a mulher "dá conta, e é um sentimento de empoderamento, e ao mesmo tempo de valorização"."Todo o dia, eu levanto, me fardo e venho pra guerra", desabafa a técnica de enfermagem, Indiara Carvalho, que atende na área covid há um ano, em São Leopoldo, na grande Porto Alegre.
A médica intensivista, Taini Vargas, que atua em dois grandes hospitais de Porto Alegre, afirma que "a sensibilidade e a delicadeza" das mulheres ajudam a incentivar os pacientes.
Emoção a cada abertura de resultado de um exame para detectar a covid-19. São quase mil por dia, mesmo assim, a bióloga e pesquisadora, Ilma Brum, do Instituto de Ciências Básicas da Saúde, de Porto Alegre, ainda se comove: "eu fico muito triste cada vez que eu abro e vejo aquele monte de positivos"
A homenagem a todas às mulheres que estão na linha de frente do combate ao coronavirus, "valentes e guerreiras", é da reportagem do SBT RS
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