Coronavírus
Governadores conhecem fábrica da vacina russa Sputnik V no Brasil
Otimistas governadores esperam poder vacinar 70% da população até o fim de julho
Vários governadores visitaram nesta 3ª feira (02.mar), em Brasília, as instalações da União Química Farmacêutica, que vai produzir a vacina russa Sputnik V no Brasil. O imunizante tem eficácia acima de 90% contra o novo coronavírus. Os governadores vão pedir à Anvisa o pedido de registro definitivo, para que com a liberação possam firmar contratos de compras. Otimista, o governador do Piauí, Wellington Dias, afirmou que espera vacinar 70% da população até o fim de julho.
Após a visita, no entanto, os governadores descartaram a compra de vacinas direto com o Laboratório para respeitar o plano nacional de imunização e ninguém atropelar ninguém. A União Química tem contrato de 10 milhões de doses com o Ministério da Saúde, se a vacina for aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As doses serão importadas da Rússia.
A documentação da fase 3 da Sputnik V já foi entregue para a Anvisa e a expectativa é que o uso seja aprovado ainda este mês, pelo menos de forma emergencial. Depois disso, provavelmente em abril, a fabricação terá início em Brasília, com capacidade de 8 milhões de doses/mês. Ainda não ficou definido como vai ser a compra dessas novas doses, se pelo Governo Federal ou estados ou em conjunto. As doses também deverão ser vendidas para outros países.
( com informações de André Anelli )
Após a visita, no entanto, os governadores descartaram a compra de vacinas direto com o Laboratório para respeitar o plano nacional de imunização e ninguém atropelar ninguém. A União Química tem contrato de 10 milhões de doses com o Ministério da Saúde, se a vacina for aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As doses serão importadas da Rússia.
A documentação da fase 3 da Sputnik V já foi entregue para a Anvisa e a expectativa é que o uso seja aprovado ainda este mês, pelo menos de forma emergencial. Depois disso, provavelmente em abril, a fabricação terá início em Brasília, com capacidade de 8 milhões de doses/mês. Ainda não ficou definido como vai ser a compra dessas novas doses, se pelo Governo Federal ou estados ou em conjunto. As doses também deverão ser vendidas para outros países.
( com informações de André Anelli )
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