Podcast Giro da Semana: Privatizar ou não a Eletrobras?
Ouça a análise de três temas que repercutiram durante a semana no jornalismo do SBT
O episódio do Podcast Giro da Semana aprofunda, nas vozes dos jornalistas Marcelo Torres, Márcia Dantas -apresentadores do SBT Brasil- e Leonardo Cavalcanti, editor-chefe do SBT News, três temas que repercutiram e ganharam destaque durante a semana até esta 6ª feira (18.junho) para deixar o ouvinte por dentro dos assuntos veiculados no jornalismo do SBT, com pautas do Brasil e do mundo.
O primeiro tema começa com o depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, que tinha um habeas corpus para se manter calado durante a reunião, mas resolveu falar. Para o editor-chefe do SBT News, Leonardo Cavalcanti, "Witzel usou esse momento em Brasília como palanque". Entre as denúncias do político, ele acusa o Planalto de ter criado uma narrativa para responsabilizar os estados pelos efeitos econômicos provocados pela crise sanitária.
PRIVATIZAR OU NÃO A ELETROBRAS?
No segundo tema a discussão aponta caminhos prós e contras a privatização da Eletrobras, principalmente para responder a perguntas: se privatizar, a conta de luz fica mais barata? O presidente Jair Bolsonaro diz que "se não privatizar, vai ter um caos no sistema energético no Brasil". Para o jornalista do SBT Brasil, Marcelo Torres, na visão da oposição, "o efeito pode ser o contrário, uma Eletrobras privatizada poderia investir apenas em ativos lucrativos, deixando regiões do país desassistidas e o pior, com energia mais cara".
OUÇA
O Podcast Giro da Semana pode ser escutado no Spotify, no Google Podcast, no Anchor, Deezer, por aqui, ou na sua plataforma de streaming favorita. Siga o Giro da Semana para receber uma alerta cada vez que um novo episódio for ao ar. Os novos episódios também aparecem no Instagram e no Facebook.
LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
A Lei de Improbidade Administrativa, que tem como missão punir agentes públicos desonestos, aparece no terceiro tema do Podcast Giro da Semana. A ideia é evitar condutas que causem lesão patrimonial ou moral à administração. Mas agora tudo pode mudar. Para Marcelo Torres, "é óbvio que muitos políticos que estão enrolados com processos na Justiça podem se beneficiar desse abrandamento da lei e aí é que entra a crítica".
