Brasil
Escolas particulares retomam aulas presenciais em Belo Horizonte
Rede privada começa a receber os alunos a partir desta 2ª feira (26.abr) e rede municipal somente em 3 de maio
A partir desta 2ª feira (26.abr), as escolas particulares de educação infantil de Belo Horizonte podem voltar às aulas presenciais. O retorno será possível para crianças de até cinco anos e deve ser facultativo. Já na rede pública, a semana será dedicada à organização do cronograma e ao treinamento dos professores para garantir que as crianças não se aglomerem.
Para que a volta aconteça com segurança, as instituições de ensino privadas receberam orientações de especialistas da Associação Mineira de Epidemiologia e Controle de Infecções (Ameci), em junho do ano passado. Isso possibilitou a adaptação das escolas bem antes do retorno. Além disso, para garantir o distanciamento coletivo, os professores usarão um método apelidado de "bolhas" - cada professor ficará responsável por um grupo de seis a sete crianças e esse grupo não deverá interagir com os outros.
De acordo com o Sindicato das Escolas Particulares (Sinep-MG), a estimativa é de que 80% dos alunos voltem às aulas presenciais a partir de hoje.
Na rede municipal, retornam ao trabalho presencial nesta segunda apenas os profissionais da educação, enquanto os alunos voltarão a partir de 3 de maio. A prefeitura investiu cerca de R$ 14 milhões para garantir a segurança de alunos e trabalhadores das redes de ensino. São cerca de 2 milhões de itens, como sabão, álcool, máscaras, termômetros e tapetes de higienização.
"Para o cumprimento dos protocolos, além de produtos de limpeza, higiene e desinfecção, as escolas receberam pequenas alterações na rede hidráulica para, em alguns casos, aumentar o número de pias, além de novos bebedouros e outras obras físicas", informou a Secretaria Municipal de Educação (Smed), em nota.
Já nas escolas estaduais, ainda não há previsão para o retorno presencial, mas segundo o governo, a volta será gradual e respeitará as regras de distanciamento social e higienização.
Segundo o governo federal, ainda não há previsão da inclusão dos trabalhadores da educação nos grupos prioritários para receberem a dose da vacina contra a covid-19.
Na última sexta-feira (23.abr), os profissionais da rede municipal e de escolas particulares realizaram manifestações contra a volta às aulas na cidade. O protesto aconteceu em frente à prefeitura, no centro da capital.
Para que a volta aconteça com segurança, as instituições de ensino privadas receberam orientações de especialistas da Associação Mineira de Epidemiologia e Controle de Infecções (Ameci), em junho do ano passado. Isso possibilitou a adaptação das escolas bem antes do retorno. Além disso, para garantir o distanciamento coletivo, os professores usarão um método apelidado de "bolhas" - cada professor ficará responsável por um grupo de seis a sete crianças e esse grupo não deverá interagir com os outros.
De acordo com o Sindicato das Escolas Particulares (Sinep-MG), a estimativa é de que 80% dos alunos voltem às aulas presenciais a partir de hoje.
Na rede municipal, retornam ao trabalho presencial nesta segunda apenas os profissionais da educação, enquanto os alunos voltarão a partir de 3 de maio. A prefeitura investiu cerca de R$ 14 milhões para garantir a segurança de alunos e trabalhadores das redes de ensino. São cerca de 2 milhões de itens, como sabão, álcool, máscaras, termômetros e tapetes de higienização.
"Para o cumprimento dos protocolos, além de produtos de limpeza, higiene e desinfecção, as escolas receberam pequenas alterações na rede hidráulica para, em alguns casos, aumentar o número de pias, além de novos bebedouros e outras obras físicas", informou a Secretaria Municipal de Educação (Smed), em nota.
Já nas escolas estaduais, ainda não há previsão para o retorno presencial, mas segundo o governo, a volta será gradual e respeitará as regras de distanciamento social e higienização.
Vacinação
Segundo o governo federal, ainda não há previsão da inclusão dos trabalhadores da educação nos grupos prioritários para receberem a dose da vacina contra a covid-19.
Na última sexta-feira (23.abr), os profissionais da rede municipal e de escolas particulares realizaram manifestações contra a volta às aulas na cidade. O protesto aconteceu em frente à prefeitura, no centro da capital.
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