Brasil
Idosa resgatada no Rio nega que era mantida em cárcere
Mulher de 75 anos era procurada pela família desde 1969, quando foi para o Rio de Janeiro
Reviravolta no caso da idosa resgatada em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, em condições análogas à escravidão. Em um vídeo que o jornalismo do SBT teve acesso, em parceria com o portal "Eu, Rio!", Maria das Graças, de 75 anos, nega que Therezinha da Silva Moraes, de 88 anos e dona da casa, tenha mantido ela em cárcere privado.
Maria das Graças afirma que Therezinha nunca prendeu a prendeu e que elas eram amigas. "É mentira, ela nunca me prendeu de nada", afirmou a idosa. Ela confirma a versão dada pelos vizinhos e parentes de Therezinha, que está detida.
No vídeo, Maria das Graças demonstra preocupação com a amiga, fala sobre a rotina das duas e o cuidado que Therezinha tinha com a saúde dela.
A Justiça negou o habeas corpus pedido pela defesa de Therezinha, que está presa desde a semana passada no presídio de Benfica, na zona norte. Segundo a defesa, Therezinha e Maria das Graças passaram a morar juntas para cuidar de cães de rua e que as duas viviam nas mesmas condições.
Na audiência de custódia, Therezinha, de 88 anos, foi mantida algemada durante todo o tempo. Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio afirmou que as algemas eram justificadas "em virtude da situação recente de flagrância, dimensões da sala de audiências, bem como pela necessidade de preservação da integridade física dos presentes."
Veja a reportagem do telejornal SBT Rio sobre o caso:
Maria das Graças afirma que Therezinha nunca prendeu a prendeu e que elas eram amigas. "É mentira, ela nunca me prendeu de nada", afirmou a idosa. Ela confirma a versão dada pelos vizinhos e parentes de Therezinha, que está detida.
No vídeo, Maria das Graças demonstra preocupação com a amiga, fala sobre a rotina das duas e o cuidado que Therezinha tinha com a saúde dela.
A Justiça negou o habeas corpus pedido pela defesa de Therezinha, que está presa desde a semana passada no presídio de Benfica, na zona norte. Segundo a defesa, Therezinha e Maria das Graças passaram a morar juntas para cuidar de cães de rua e que as duas viviam nas mesmas condições.
Na audiência de custódia, Therezinha, de 88 anos, foi mantida algemada durante todo o tempo. Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio afirmou que as algemas eram justificadas "em virtude da situação recente de flagrância, dimensões da sala de audiências, bem como pela necessidade de preservação da integridade física dos presentes."
Veja a reportagem do telejornal SBT Rio sobre o caso: