Brasil
Polícia investiga morte de enteado de vereador do Rio
Henry Borel, enteado do vereador Dr. Jairinho, morreu em 8 de março; polícia quer ouvir perito do IML
Com informações do SBT no Rio de Janeiro
A Polícia Civil do Rio pretende ouvir mais testemunhas da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, enteado do vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), para tentar esclarecer o que houve com o menino. Está previsto ainda o depoimento do perito do Instituto Médico Legal (IML) que produziu o laudo de necropsia da criança. O laudo do IML aponta múltiplas lesões que causaram a morte da criança.
Em entrevista ao telejornal SBT Rio, o advogado do vereador e da mãe afirmou que eles encontraram a criança já morta na madrugada do dia 8 de março. De acordo com o advogado, a mãe disse em depoimento que Henry chegou chorando muito da casa do pai e chegou a vomitar, mas ela achou que era ansiedade, já que a criança estava muito abalada com o divórcio do pai.
Segundo a mãe, a criança estava muito agitada, demorou a dormir e acordou várias vezes durante a noite, enquanto ela e o vereador estavam vendo séries. De madrugada, quando a mãe foi ao quarto ver como estava o filho e já encontrou a criança no chão.
Na última 4ª feira (17.mar), os pais da criança e o vereador prestaram depoimento na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Os pais de Henry Borel se divorciaram há 5 meses. Há cerca de 3 meses, a mãe de Henry começou um relacionamento com o vereador. Segundo a mãe, a criança passava por um acompanhamento psicológico para aceitar a separação.
A Polícia Civil do Rio pretende ouvir mais testemunhas da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, enteado do vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), para tentar esclarecer o que houve com o menino. Está previsto ainda o depoimento do perito do Instituto Médico Legal (IML) que produziu o laudo de necropsia da criança. O laudo do IML aponta múltiplas lesões que causaram a morte da criança.
Em entrevista ao telejornal SBT Rio, o advogado do vereador e da mãe afirmou que eles encontraram a criança já morta na madrugada do dia 8 de março. De acordo com o advogado, a mãe disse em depoimento que Henry chegou chorando muito da casa do pai e chegou a vomitar, mas ela achou que era ansiedade, já que a criança estava muito abalada com o divórcio do pai.
Segundo a mãe, a criança estava muito agitada, demorou a dormir e acordou várias vezes durante a noite, enquanto ela e o vereador estavam vendo séries. De madrugada, quando a mãe foi ao quarto ver como estava o filho e já encontrou a criança no chão.
Na última 4ª feira (17.mar), os pais da criança e o vereador prestaram depoimento na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Os pais de Henry Borel se divorciaram há 5 meses. Há cerca de 3 meses, a mãe de Henry começou um relacionamento com o vereador. Segundo a mãe, a criança passava por um acompanhamento psicológico para aceitar a separação.