Brasil
Rio não precisa endurecer isolamento, diz governador
Cláudio Castro disse que o estado ainda tem leitos disponíveis e capacidade de ampliação
O governador interino do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), descartou endurecer as medidas de restrições no estado. "Hoje a gente está em torno de 78% de ocupação de CTI e 60% de enfermaria. Nós ainda temos uma boa capacidade de abertura de leitos", disse ele em entrevista exclusive à apresentadora do SBT Rio, Isabele Benito.
O governador também falou sobre o plano de vacinação no Rio de Janeiro: "A maior dificuldade é ter gente que entregue agora. Todo mundo quer vender pra daqui a 30, 60, 90 dias e nesse prazo o Ministério da Saúde já anunciou o que já comprou, então é jogar o dinheiro do contribuinte fora. Comprar para 60 dias é ter a vacina duplicada e isso eu não farei."
Castro também falou da polêmica com o governador de São Paulo, João Doria: "O Doria não tá aqui no Rio de Janeiro para saber o que a gente tá passando. Se ele tivesse alguma dúvida, deveria ter me ligado pra gente dialogar. Eu sou uma pessoa 100% aberta ao diálogo e não fico usando coletiva como palco".
O governador explicou que está trabalhando na abertura de mais leitos e acompanhamentos diários. Até o momento foram quase 150, mas a previsão é de 350 para esse mês. Ele diz que é preciso haver um equilíbrio entre economia, emprego e a saúde da pessoas: "Falar de vida é falar de todas essas partes. Apesar de ter fila, ainda temos vagas na regulação hoje. Está em torno de 78%. Ainda não é a fase crítica pra pensar em medidas mais restritivas. Estamos avaliando esses números semanalmente", afirmou.
Sobre a mudança do Ministro da Saúde, Castro conta que já está em contato com Marcelo Queiroga. Eles conversaram por telefone e semana que vem vão estar juntos para avançar com o Rio de Janeiro. A pretensão é abrir até 250 leitos nos hospitais federais.
Castro é favorável que o país siga o Plano Nacional de Vacinação. Ele conta que quando o Presidente da República diz que cada estado pode ter autonomia para a compra das vacinas, o Rio não poderia ficar de fora.
Assista à entrevista:
O governador também falou sobre o plano de vacinação no Rio de Janeiro: "A maior dificuldade é ter gente que entregue agora. Todo mundo quer vender pra daqui a 30, 60, 90 dias e nesse prazo o Ministério da Saúde já anunciou o que já comprou, então é jogar o dinheiro do contribuinte fora. Comprar para 60 dias é ter a vacina duplicada e isso eu não farei."
Castro também falou da polêmica com o governador de São Paulo, João Doria: "O Doria não tá aqui no Rio de Janeiro para saber o que a gente tá passando. Se ele tivesse alguma dúvida, deveria ter me ligado pra gente dialogar. Eu sou uma pessoa 100% aberta ao diálogo e não fico usando coletiva como palco".
O governador explicou que está trabalhando na abertura de mais leitos e acompanhamentos diários. Até o momento foram quase 150, mas a previsão é de 350 para esse mês. Ele diz que é preciso haver um equilíbrio entre economia, emprego e a saúde da pessoas: "Falar de vida é falar de todas essas partes. Apesar de ter fila, ainda temos vagas na regulação hoje. Está em torno de 78%. Ainda não é a fase crítica pra pensar em medidas mais restritivas. Estamos avaliando esses números semanalmente", afirmou.
Sobre a mudança do Ministro da Saúde, Castro conta que já está em contato com Marcelo Queiroga. Eles conversaram por telefone e semana que vem vão estar juntos para avançar com o Rio de Janeiro. A pretensão é abrir até 250 leitos nos hospitais federais.
Castro é favorável que o país siga o Plano Nacional de Vacinação. Ele conta que quando o Presidente da República diz que cada estado pode ter autonomia para a compra das vacinas, o Rio não poderia ficar de fora.
Assista à entrevista:
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