Brasil
Comitê de Ética suspende deputado que apalpou colega em plenário
Fernando Cury ficará quatro meses afastado do mandato
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) decidiu nesta 6ª feira (5 mar.) por 5 votos contra 4 suspender o deputado Fernando Cury (Cidadania) das atividades de seu mandato por quatro meses. O parlamentar vai continuar a receber os vencimentos durante a suspensão.
Cury foi flagrado pelas câmeras de segurança do plenário apalpando o corpo da deputada Isa Penna (PSOL) durante sessão no plenário no fim do ano passado. O deputado nega as acusações de assédio sexual.
Na votação presidida pela deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), houve discussão em relação à duração da suspensão do mandato já que esse detalhe não é contemplado no código de ética da Casa.
Os deputados Alex de Madureira (PSD), Adalberto Freitas (PSL), Wellington Moura (Republicanos), Estevam Galvão (DEM) e Delegado Olim votaram pela diminuição do prazo de suspensão de seis para quatro meses e tiveram a maioria. Acompanharam o voto do relator Emídio de Souza a deputada Maria Lúcia, o deputado Emídio, Erica Malunguinho (PSOL) e Barros Munhoz (PSB).
A decisão do conselho de ética deve ser votada por maioria em plenário para se tornar válida.
Cury foi flagrado pelas câmeras de segurança do plenário apalpando o corpo da deputada Isa Penna (PSOL) durante sessão no plenário no fim do ano passado. O deputado nega as acusações de assédio sexual.
Na votação presidida pela deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), houve discussão em relação à duração da suspensão do mandato já que esse detalhe não é contemplado no código de ética da Casa.
Os deputados Alex de Madureira (PSD), Adalberto Freitas (PSL), Wellington Moura (Republicanos), Estevam Galvão (DEM) e Delegado Olim votaram pela diminuição do prazo de suspensão de seis para quatro meses e tiveram a maioria. Acompanharam o voto do relator Emídio de Souza a deputada Maria Lúcia, o deputado Emídio, Erica Malunguinho (PSOL) e Barros Munhoz (PSB).
A decisão do conselho de ética deve ser votada por maioria em plenário para se tornar válida.